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Blog Canivete

publicado em 13 de setembro de 2021

CONFINAMENTO: OS 06 ERROS MAIS COMUNS

CONFINAMENTO: OS 06 ERROS MAIS COMUNS

Nos últimos cinco anos o número de animais confinados no Brasil vem aumentando. Isso tem ocorrido pois o confinamento é uma alternativa rentável e atrativa para os pecuaristas, principalmente os que enfrentam o período seco de forma mais acentuada.  Além disso, essa estratégia é interessante já que é possível produzir mais em menos tempo, sendo uma operação considerada intensiva.

Mesmo com o número crescente de animais confinados no Brasil, o país ainda tem sua pecuária predominantemente a pasto e por isso, nem sempre é fácil começar um confinamento do zero.

Sendo assim, se você ainda não está familiarizado com o modelo de produção de gado em confinamento, escrevemos um material exclusivo sobre o assunto. Nele você terá dicas para começar um confinamento do zero.

E mesmo já sendo familiarizado com o modelo produtivo, há alguns erros associados e que você precisa ficar atento.

Por isso, confira abaixo os principais pontos de atenção que podem prejudicar seu lucro/desemprenho se não realizados da maneira correta:

Conteúdo

  • Manejo Sanitário
  • Lotação excessiva
  • Problemas nas Instalações
  • Tamanho de cocho
  • Qualidade da Água
  • Gestão Ineficiente

Manejo Sanitário

O manejo sanitário é importante em qualquer modelo produtivo e há protocolos a seguir em todas as idades.  No confinamento não é diferente e deve ser realizado desde a entrada dos animais.

Além disso, é necessária a ocorrência de rondas sanitárias, dessa forma é possível reduzir os riscos de morte e perda de produtividade. Com sua realização periódica é uma maneira eficaz e barata para detectar os animais doentes e indicar o tratamento mais adequado para cada.

É importante saber a procedência do lote para o manejo adequado, já que podem ter diversas origens, podendo ser:

  • Animais criados na própria fazenda onde serão confinados ou animais comprados na recria e posteriormente confinados em confinamento próprio já possuem o manejo sanitário conhecido, não havendo a necessidade de dar o reforço da vacina de clostridiose.
  • Nos casos em que o lote é advindo de diversos lugares a condição sanitária é desconhecida e precisam ser padronizadas rapidamente na entrada do confinamento. Dessa forma, há a necessidade do reforço da vacina contra a clostridiose e um reforço 30 dias após a primeira dose.

Em ambos os casos é necessário que haja a vacinação e vermifugação dos animais na entrada do confinamento, independente da origem do lote que chegou no confinamento.

Portanto, se o manejo sanitário não é realizado de maneira correta, os prejuízos podem variar desde custo com tratamento até a morte do animal e ambos os casos geram prejuízo para o pecuarista.

Se você ainda ficou com dúvidas sobre o protocolo vacinal do manejo sanitário temos um artigo que fala sobre o manejo de vacinação e tire suas dúvidas.

Lotação excessiva

O número de animais em um mesmo local, seja ele piquete ou baia de confinamento é chamado de lotação. O ideal é que cada animal possua entre 12 e 15m² de área.  Dessa forma, se o pecuarista deseja colocar 20 animais em uma baia é necessário que esta possua pelo menos 240m².

Perceba que no vídeo acima os animais estão confortáveis, têm espaço suficiente para caminhar, irem até o cocho e deitar.

Se os animais não possuem o espaço adequado, a superlotação impede que este animal caminhe, deite, beba água e até mesmo chegue ao cocho para consumir a ração. Isso acontece porque a falta de espaço estressa os animais, afetando diretamente a produtividade do lote. O pouco espaço favorece as montas e a competição pelo cocho, tema que falaremos a seguir e que também impacta no desempenho do animal confinado.

Problemas nas Instalações

Os principais problemas observados nas instalações do confinamento são:

  • Limpeza inadequada dos barracões;
  • Má drenagem ou formação de poeira;
  • Falta de inclinação no terreno;
  • Inclinação a favor do cocho;
  • Tamanho incorreto de cocho;
  • Água de baixa qualidade.

Um ponto que merece atenção é a limpeza e manutenção dos barracões onde são guardados os insumos. A limpeza irregular pode atrair roedores que ao se alimentar acabam contaminando a ração. A falta de manutenção dos barracões pode favorecer a umidade no ambiente, o que propicia a proliferação de fungos e bactérias, também permitindo a contaminação do alimento e consequentemente a perda da sua viabilidade ocasionando.

No caso da formação de poeira o excesso pode proporcionar problemas respiratórios. No caso da má drenagem, nos períodos chuvosos a formação de lama dificulta que os animais cheguem ao cocho para de se alimentar, esse problema aliado a inclinação incorreta do cocho permite que a lama contamine a ração.

Agora vamos falar do tamanho de cocho e da qualidade da água de forma individual, tamanha sua importância.

Tamanho de cocho

O tamanho dos cochos para alimentação tem relação direta com a melhora (ou piora) do desempenho dos animais. Não adianta manter a lotação adequada dos animais se a área de cocho é pequena.

Se os cochos estiverem com o dimensionamento incorreto, os animais não irão comer de forma homogênea, assim, uns comerão muito e outros comerão pouco, fazendo com que o lote seja heterogêneo, diferente do esperado.

confinamento

Na imagem acima podemos observar um dimensionamento adequado de cocho.

Considere que o espaço de cocho adequado seja de pelo menos 65 cm por animal, o que proporciona espaçamento suficiente para cada um se alimentar. Além disso, a disponibilidade de cochos adequados possibilita que cada animal escolha em qual cocho comer, uma vez que alguns animais podem ser dominantes e outros submissos que evitarão comer no mesmo cocho que o dominante.

Qualidade da Água

A água é o ingrediente primordial na dieta animal, já que ela é responsável por 60% da condição corporal de um bovino.

Além de saciar a sede e controlar a temperatura corporal interna, este ingrediente está relacionado à matéria seca consumida pelo animal, já que cada bovino pode consumir de 4 a 6L de água por quilo de matéria seca ingerida e por isso está diretamente relacionada ao desempenho do animal no confinamento.

De acordo com dados da Embrapa Gado de Corte, o ideal é que os bebedouros no confinamento sejam capazes de fornecer 50L de água/cabeça/dia.

Quando falamos desse assunto não basta apenas a quantidade ingerida, mas a qualidade da água fornecida para o animal é de suma importância.

É recomendado que se faça a limpeza dos bebedouros pelo menos 3x na semana para garantir a boa qualidade da água.  Quando a limpeza não é feita corretamente os animais diminuem seu consumo e consequentemente prejudicam o consumo de matéria seca.

Gestão Ineficiente

A gestão nas propriedades é um dos principais diferenciais na produção, e no confinamento bovino os dados são essenciais para um bom desemprenho. Saber organizar as informações coletadas fazem a diferença na hora de fechar a conta. Você saberia responder estas duas questões abaixo?

– Qual é o GMD?

– Qual é o seu custo de produção?

Perguntas como estas são básicas e devem estar na ponta da língua. A pecuária está cada vez mais tecnificada e competitiva e assumir o controle completo da propriedade tem que ser o ponto de partida.

Com o aumento dos custos de produção e principalmente dos insumos, a gestão das informações e o controle dos custos torna-se obrigatório. Não basta observar apenas o valor de compra e venda dos lotes. O custo de cada insumo e hora/máquina devem ser computados de forma a permitir uma melhor tomada de decisão.

A infraestrutura, o maquinário e o protocolo de pesagem são exemplos de boas práticas no confinamento e que você pode saber mais nesse artigo que já escrevemos.

Gostou das informações? No blog Canivete temos mais informações sobre confinamento e também de outros assuntos que você pode conferir clicando aqui. 

CARLA FERREIRA PIALA

Sou Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e desde que me formei minha missão é promover uma pecuária mais lucrativa.

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